sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
RTP ENTREVISTA UM IMBECIL EM HORÁRIO NOBRE
A inacreditável Judite de Sousa, que ganha milhares de euros por mês pagos pelos nossos impostos, entrevista um imbecil em horário nobre insultando a inteligência de 10 milhões de portugueses.
Ou mais.
Perguntar a um imbecil o que mais o fascina deveria dar direito a pena de prisão de 3 anos.
Mas, pelos vistos, isto é o verdadeiro Serviço Público da estupidez. Aquele que nos custa centenas de milhões de euros por ano.
E que nós, tugas, merecemos.
Porque o pagamos e deixamos que estes e outros insultos nos entrem pela casa dentro.
Ou mais.
Perguntar a um imbecil o que mais o fascina deveria dar direito a pena de prisão de 3 anos.
Mas, pelos vistos, isto é o verdadeiro Serviço Público da estupidez. Aquele que nos custa centenas de milhões de euros por ano.
E que nós, tugas, merecemos.
Porque o pagamos e deixamos que estes e outros insultos nos entrem pela casa dentro.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
THE TINY ROOM
Os The Tiny Room surgiram em Março de 2008. O trio formado por Eurico Barros na voz e guitarra, Catarina Vilaça nos teclados e João Almeida no baixo, compõe canções simples, com sonoridade indie pop/rock. Os seus temas são originais e melódicos e têm o objectivo de não passarem despercebidos a quem os ouve.
DOE PARTE DO SEU PAGAMENTO DO IRS À SMG
O Estado permite que 0,5% do IRS liquidado reverta a favor de uma instituição de Utilidade Pública, pelo que quando preencher a declaração de IRS pode doar essa percentagem do imposto. Não vai pagar mais imposto (nem receber menos devolução, se for o caso) por fazer isto. É só uma alteração no destino do imposto - em vez de ir para o Estado vai para esta instituição.
A Sociedade Musical Gouveense foi declarada uma Instituição de Utilidade Pública nos termos do Despacho 31456/2008 publicado no Diário da República, 2ª série de nº 238 de 10 de Dezembro de 2008. Na sua declaração de IRS que apresenta anualmente, deve colocar no Anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções), no Quadro 9 (que se encontra no seu verso), campo 901 o nosso NIPC 503 335 991 (ver imagem anexa).
Agradecemos a divulgação desta mensagem pelos vossos contactos.
Gratos pela vossa colaboração,
A Sociedade Musical Gouveense foi declarada uma Instituição de Utilidade Pública nos termos do Despacho 31456/2008 publicado no Diário da República, 2ª série de nº 238 de 10 de Dezembro de 2008. Na sua declaração de IRS que apresenta anualmente, deve colocar no Anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções), no Quadro 9 (que se encontra no seu verso), campo 901 o nosso NIPC 503 335 991 (ver imagem anexa).
Agradecemos a divulgação desta mensagem pelos vossos contactos.
Gratos pela vossa colaboração,
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 03/02/2010
Público – Tanta coisa para que tudo fique na mesma?, Teresa de Sousa; O “não caso” do Príncipe Real, Jorge T. Pinto; Editorial, A Madeira e os interesses do país; S violência selvagem; Miguel Esteves Cardoso; Urge refundar a escola da República, Santana Castilho;
Diário de Notícias – Editorial, O Conselho de Estado e a crise política. Duplo Fracasso?; Um homem sem remorsos, Baptista - Bastos; Silêncio e desencanto, Vasco Graça Moura; Silêncio e desencanto, Vasco Graça Moura; Um presidente para Portugal, Carlos Diogo Moreira; Do “futebol”…profissional, Mário Bacelar Begonha; Mário Crespo Enganou-se, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – 8100, Paulo Morais; Dizer o que se pensa sempre que possível, Manuel Serrão; A receita dos costume, Manuel António Pina;
“i” – Editorial, Baixar salários?, Martim Avillez Figueiredo; Semáforo: Verde – Jesualdo Ferreira, Amarelo – Teixeira dos Santos, Vermelho – José Sócrates; Sala Oeste C, Paulo tunhas; ERC ou ASAE?, José de Pina;
Diário Económico – Editorial, Finalmente, a solução para o BPP; Líder precisa-se, Marco António Costa; Contas cruzadas, Carlos Marques de Almeida; Parem as Máquinas, Miguel Coutinho; O terramoto da Madeira, Bruno Proença;
Jornal de Negócios – Editorial, Tragam os liberais, privatizem Portugal, Pedro Santos Guerreiro; Uma escalada perigosa, João Carlos Barradas; Finanças públicas: o grande falhanço da III República, Camilo Lourenço; O País dos tijolos, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – Condenados a pagar mais, Armando Esteves Pereira; Sócrates, o vilão, Domingos Amaral; 31 ao contrário, Carlos Abreu Amorim;
Focus – Editorial, A justiça está doente…, Humberto Simões; Aquecimento global já chegou aos pés da cama, Manuel Serrão;
Diário de Notícias – Editorial, O Conselho de Estado e a crise política. Duplo Fracasso?; Um homem sem remorsos, Baptista - Bastos; Silêncio e desencanto, Vasco Graça Moura; Silêncio e desencanto, Vasco Graça Moura; Um presidente para Portugal, Carlos Diogo Moreira; Do “futebol”…profissional, Mário Bacelar Begonha; Mário Crespo Enganou-se, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – 8100, Paulo Morais; Dizer o que se pensa sempre que possível, Manuel Serrão; A receita dos costume, Manuel António Pina;
“i” – Editorial, Baixar salários?, Martim Avillez Figueiredo; Semáforo: Verde – Jesualdo Ferreira, Amarelo – Teixeira dos Santos, Vermelho – José Sócrates; Sala Oeste C, Paulo tunhas; ERC ou ASAE?, José de Pina;
Diário Económico – Editorial, Finalmente, a solução para o BPP; Líder precisa-se, Marco António Costa; Contas cruzadas, Carlos Marques de Almeida; Parem as Máquinas, Miguel Coutinho; O terramoto da Madeira, Bruno Proença;
Jornal de Negócios – Editorial, Tragam os liberais, privatizem Portugal, Pedro Santos Guerreiro; Uma escalada perigosa, João Carlos Barradas; Finanças públicas: o grande falhanço da III República, Camilo Lourenço; O País dos tijolos, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – Condenados a pagar mais, Armando Esteves Pereira; Sócrates, o vilão, Domingos Amaral; 31 ao contrário, Carlos Abreu Amorim;
Focus – Editorial, A justiça está doente…, Humberto Simões; Aquecimento global já chegou aos pés da cama, Manuel Serrão;
INTROMISSÃO DE BENTO XVI NA POLÍTICA INGLESA
O papa Bento 16 criticou, nesta segunda-feira, um projecto de lei do governo britânico que pode, entre outras medidas, tornar ilegal a descriminação de homossexuais.
ROSA LOBATO DE FARIA MORREU AOS 77 ANOS
A actriz, escritora e compositora Rosa Lobato Faria, de 77 anos, morreu hoje depois de ter sido internada há uma semana com uma anemia grave num hospital privado de Lisboa. O seu editor na ASA e agora na Porto Editora, Manuel Alberto Valente, recorda-a como "uma pessoa extraordinária" e revela que Lobato Faria desejava publicar um novo romance este ano. Lauro António, realizador, frisa que "ela deixa uma marca forte no mundo do espectáculo e da cultura portuguesa".
O corpo de Rosa Lobato Faria vai estar amanhã de manhã na Igreja de Santa Isabel, perto do Largo do Rato, em Lisboa, onde decorrerá uma missa pelas 15h00, disse à Lusa um familiar. Depois da celebração, o funeral sairá para um cemitério de Lisboa, mas a fonte disse ainda desconhecer qual. Sendo que a actriz será cremada, os cemitérios de Alto S. João e Olivais são as únicas possibilidades em Lisboa.
"É uma grande dor e uma grande perda", lamenta Manuel Alberto Valente ao PÚBLICO, que editou o primeiro romance da autora - "Para além de ser muito bem escrito, trazia para a área da ficção essa marca poética muito forte de todo o trabalho dela" - e quase toda a sua obra desde então.
"Foi crescendo entre nós uma amizade muito grande. Eu era uma das primeiras pessoas a ler cada original que ela terminava. Tinha prometido entregar-nos brevemente o novo romance que queria publicar ainda este ano. Não sei em que fase estava da escrita desse romance, mas vou agora tentar saber junto da família."
Lauro António, realizador de cinema que dirigiu Rosa Lobato Faria em "Paisagem Sem Barcos" (1983) e "O Vestido Cor de Fogo" (1986), elogia a sensibilidade e a elegância da actriz, que "ao mesmo tempo [era] muito intensa ao nível das suas convicções e paixões". O realizador assinala ainda que "a imagem que se tinha dela correspondia muito à sua essência. Tinha uma beleza interior e exterior e uma certa serenidade – curiosamente aproveitei essa serenidade para lhe dar papéis em que era fria, distante, personagens um pouco hipócritas".
"E, não sendo uma feminista militante, tinha uma personalidade forte, e deu um bom retrato da mulher, ajudando a alterar a imagem da mulher em Portugal nos últimos 50 anos", sublinha Lauro António ao PÚBLICO.
O Ministério da Cultura manifestou, em comunicado, "grande pesar pelo falecimento" da poetisa e romancista, destacando que "a actividade que desenvolveu na área da escrita, fundamentalmente como autora de romances, mas também de poemas, contos, peças de teatro, argumentos para televisão e letras de músicas e, ainda, como actriz em filmes e séries televisivas constituem um legado que atesta a sua criatividade e extrema sensibilidade e que perpetuará como fonte de inspiração para novas gerações".
Da poesia ao romance
A escritora (poeta e romancista) e actriz nasceu em Lisboa em abril de 1932. O seu primeiro romance, "O Pranto de Lúcifer", foi editado em 1995, mas publicara já antes vários volumes de poesia - como "Os Deuses de Pedra" (1983) ou "As Pequenas Palavras" (1987). O essencial da sua poesia está reunido no volume "Poemas Escolhidos e Dispersos" (1997). Em 1999, na ASA, publica "A Gaveta de Baixo", um longo poema inédito acompanhado por aguarelas do pintor Oliveira Tavares.
Como romancista publicou ainda "Os Pássaros de Seda" (1996), "Os Três Casamentos de Camilla S." (1997), "Romance de Cordélia" (1998), "O Prenúncio das Águas" (1999, que foi Prémio Máxima de Literatura em 2000) e "A Trança de Inês" (2001). Escreveu também "O Sétimo Véu" (2003), "Os
Linhos da Avó" (2004), "A Flor do Sal" (2005), "A Alma Trocada" (2007) e "A Estrela de Gonçalo
Enes" (2007), além de ter assinado vários livros infantis. Os dois primeiros romances tiveram tradução na Alemanha e "O Prenúncio das Águas" foi publicado em França pelas Éditions Métailié. O seu último livro, "As Esquinas do Tempo", foi publicado em 2008 pela Porto Editora.
Como actriz, Lobato Faria integrou o elenco da primeira novela portuguesa, "Vila Faia" (1983), e trabalhou com Herman José em "Humor de Perdição" também como argumentista. Filmou com João Botelho ("Tráfico, de 1998, e "A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos da América", de 2003). Foi também dirigida por Lauro António em "Paisagem Sem Barcos" (1983) e "O Vestido Cor de Fogo" (1986). Estreou-se como locutora na RTP na década de 1960.
Escreveu ainda dezenas de letras para canções, muitas delas para festivais da canção. Entre elas o conhecido "Chamar a Música", interpretado por Sara Tavares.
Público
UM DIA TRISTE, ESTE...
Concordo plenamente com João Tilly quando diz:
"...e o maior humorista português de todos os tempos e ainda, seguramente, um dos maiores músicos intuitivos que este país alguma vez viu.
De cada vez que ouço um grunho qualquer dizer que "uma pessoa não pode fazer bem várias coisas na vida" (porque a maior parte deles NADA sabe fazer BEM FEITO e por isso não imagina que outrem o possa fazer), eu dou sempre o exemplo de Rosa Lobato Faria e de Herman José.
Um ainda está entre nós. Maltratado, claro. Insultado, incompreendido, claro. Um Génio numa terra de estúpidos.
Claro.
Mas a outra, infelizmente, foi-se embora hoje.
Um dia triste, este."
De cada vez que ouço um grunho qualquer dizer que "uma pessoa não pode fazer bem várias coisas na vida" (porque a maior parte deles NADA sabe fazer BEM FEITO e por isso não imagina que outrem o possa fazer), eu dou sempre o exemplo de Rosa Lobato Faria e de Herman José.
Um ainda está entre nós. Maltratado, claro. Insultado, incompreendido, claro. Um Génio numa terra de estúpidos.
Claro.
Mas a outra, infelizmente, foi-se embora hoje.
Um dia triste, este."
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 02/02/2010
Público – O assalto, Vital Moreira, O trabalho não pode ser o lugar do desespero, José Vítor Malheiros; Editorial, Um Governo contra uma identidade. Os novos caminhos da dissuasão americana; O ácido resgate, Miguel Esteves Cardoso; Do rating da República à cooperação estratégica, Miguel Gaspar; Contra as agência de rating marchar marchar, Pedro Lomba;
Diário de Notícias - Editorial, Cem dias e um impasse na governação. Domando outros monstros; Os investimentos de Isabel dos Santos, Pedro Tadeu; A coragem da verdade, Adriano Moreira; O Orçamento e o resto que aí vem… , Mário Soares; Mário Crespo enganou-se, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – O país periclitante, Paulo Ferreira; Os pagadores do costume, Sérgio de Andrade; A monarquia da Esquerda, Alberto Castro; O que diz Blaris, Manuel António Pina;
“i” – Editorial, A birra da Madeira, Miguel Pacheco; Semáforo: Verde – João Ferreira, Amarelo – Nuno Gomes, Vermelho – Jorge Lacão; Fogo de aniversário, Jaime Nogueira Pinto; Tudo ou nada, Bernardo Pires de Lima;
Diário Económico – Editorial, A morte anunciada nos certificados de aforro; Um país bloqueado, Paulo Marcelo; Nova Angola, José Reis Santos; Governo precisa de discurso único, António Costa;
Jornal de Negócios – Editorial, Compra-se mérito, bom preço: 40 cêntimos, Pedro Santos Guerreiro; O mundo das contas, Rogério Fernandes Ferreira; Um falhanço perigoso, Paulo Pinho; O que move Ricardo Salgado?, Camilo Lourenço; Macau, dez anos depois, Virgina Trigo;
Correio da Manhã – Vida além da crise, Armando Esteves Pereira; O fim da linha, Mário Crespo; Fecho do 1º mês, Francisco Penim; Não é a economia, Carlos Abreu Amorim;
Diário de Notícias - Editorial, Cem dias e um impasse na governação. Domando outros monstros; Os investimentos de Isabel dos Santos, Pedro Tadeu; A coragem da verdade, Adriano Moreira; O Orçamento e o resto que aí vem… , Mário Soares; Mário Crespo enganou-se, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – O país periclitante, Paulo Ferreira; Os pagadores do costume, Sérgio de Andrade; A monarquia da Esquerda, Alberto Castro; O que diz Blaris, Manuel António Pina;
“i” – Editorial, A birra da Madeira, Miguel Pacheco; Semáforo: Verde – João Ferreira, Amarelo – Nuno Gomes, Vermelho – Jorge Lacão; Fogo de aniversário, Jaime Nogueira Pinto; Tudo ou nada, Bernardo Pires de Lima;
Diário Económico – Editorial, A morte anunciada nos certificados de aforro; Um país bloqueado, Paulo Marcelo; Nova Angola, José Reis Santos; Governo precisa de discurso único, António Costa;
Jornal de Negócios – Editorial, Compra-se mérito, bom preço: 40 cêntimos, Pedro Santos Guerreiro; O mundo das contas, Rogério Fernandes Ferreira; Um falhanço perigoso, Paulo Pinho; O que move Ricardo Salgado?, Camilo Lourenço; Macau, dez anos depois, Virgina Trigo;
Correio da Manhã – Vida além da crise, Armando Esteves Pereira; O fim da linha, Mário Crespo; Fecho do 1º mês, Francisco Penim; Não é a economia, Carlos Abreu Amorim;
VAI FAZER A FELICIDADE DE MUITAS PESSOAS
Um bebé com dois pénis nasceu esta segunda-feira num hospital da cidade de Iquitos, no nordeste do Peru, e aparentemente não apresenta nenhum mal-estar físico, informou a imprensa local, segundo a EFE.
A mãe, Marlene, de 30 anos, deu à luz o seu terceiro filho pela manhã no hospital de Bellavista, informou «Radio Programas del Perú».
Tanto a mãe como o bebé estão em bom estado de saúde.
Os médicos asseguraram que vão averiguar quais são os possíveis motivos e as prováveis consequências de o recém-nascido ter dois pénis, informou o portal de notícias «Peru.com». segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
CATÓLICOS ORGANIZAM MANIFESTAÇÃO CONTRA CASAMENTO GAY
A Plataforma Cidadania e Casamento agendou para o dia 20 de Fevereiro uma manifestação a favor do referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Uma acção que conta com o apoio da Igreja Católica.
«Acreditamos que esta acção pode mudar o rumo das coisas, porque são pessoas concretas, famílias inteiras, e jovens indignados, que vão até ao fim das suas forças para mostrar que esta lei proposta pelo Governo está errada, foi escondida a todos, e nunca se falou das suas verdadeiras consequências», explicou ao Diário de Notícias Sofia Guedes, da organização da acção.
Apesar de Sofia Guedes sublinhar que a acção é promovida por «cidadãos comuns», a Igreja Católica já manifestou o seu apoio à iniciativa.
«A Igreja alegra-se com qualquer iniciativa que defenda os valores da família e do casamento, e que ultrapassam as fronteiras da Igreja. Os católicos devem participar porque, assim, estarão a defender esses princípios que são fundamentais para a Igreja», disse ao mesmo jornal o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Morujão.
«Acreditamos que esta acção pode mudar o rumo das coisas, porque são pessoas concretas, famílias inteiras, e jovens indignados, que vão até ao fim das suas forças para mostrar que esta lei proposta pelo Governo está errada, foi escondida a todos, e nunca se falou das suas verdadeiras consequências», explicou ao Diário de Notícias Sofia Guedes, da organização da acção.
Apesar de Sofia Guedes sublinhar que a acção é promovida por «cidadãos comuns», a Igreja Católica já manifestou o seu apoio à iniciativa.
«A Igreja alegra-se com qualquer iniciativa que defenda os valores da família e do casamento, e que ultrapassam as fronteiras da Igreja. Os católicos devem participar porque, assim, estarão a defender esses princípios que são fundamentais para a Igreja», disse ao mesmo jornal o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Morujão.
Pergunta: Quem os obriga a casar com pessoas do mesmo sexo?
CAMBADA DE IGNORANTES
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