segunda-feira, 8 de março de 2010

APOIO TUGA À SELECÇÃO

 
 

CANÇÃO REPRESENTANTE DE PORTUGAL NO EUROFESTIVAL DA CANÇÃO 2010 EM OSLO

Filipa Azevedo foi a vencedora da 46.ª edição do Festival da Canção, cuja final se realizou ontem no Campo Pequeno, em Lisboa, apresentado por Sílvia Alberto e transmitido pela RTP 1. A cantora, que ganhou com o tema ‘Há Dias Assim', vai, representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção, que este ano se realiza em Oslo, na Noruega.
Filipa Azevedo foi acompanhada ao piano por Augusto Madureira, jornalista da SIC, que é também o autor da música e da letra. "Tenho a certeza que a SIC votou em mim", afirmou o compositor.
O 46.º Festival da Canção trouxe duas novidades: a realização e transmissão em alta definição (HD) e o sistema de eliminitórias realizado em duas semi-finais, que decorreram na terça e na quinta-feira, e a grande final, ontem, todas elas realizadas em directo a partir do Campo Pequeno.

NO COMENT (11)

 
Numa embalagem de sabonete Dove:
"Indicações: utilizar como sabonete normal"
(Boa! Cabe a cada um imaginar para que serve um sabonete anormal!)

 
Em algumas refeições congeladas de Iglo:
"Sugestão de apresentação: Descongelar"
(É só sugestão! Agora façam dela o que quiserem!)

 
Na sobremesa Tiramisu, da Tesco, lê-se na parte de baixo da embalagem:
"Não inverter a embalagem"
(Opá... já foi....!)

 
No pudim da marca Minipreço:
"Atenção: o pudim estará quente depois de aquecido"
(Onde estariamos nós sem os senhores do Minipreço para nos guiarem)

 
Numa embalagem de tábua de engomar da Rowenta:
"Não engomar a roupa no corpo."
(Sim, há gente pra tudo)

 
Num medicamento da Boots para o catarro infantil:
"Não conduza automóveis nem maneje maquinaria pesada depois de tomar este medicamento"
(Andamos a ler muito "Os Cinco", o "Clube das Chaves", "Uma Aventura...", não andamos?)

 
Nas pastilhas para dormir da Nytol:
"Advertência: pode causar sonolência!"
(Pode, não... deve!)

 
Numa embalagem de luzes de Natal:
"Usar apenas no interior ou no exterior"
(Eu agradecia imenso que alguém me dissesse qual seria a terceira opção)

 
Nos pacotes de amendoins da Matutano:
"Aviso: contém amendoins"
(Ai pá, mania de estragarem as surpresas!)

 
Numa embalagem de serra eléctrica da marca sueca Husqvarna:
"Não tente deter a serra com as mãos ou os genitais"
(Definitivamente, coisas estranhas acontecem na Suécia)

  
No iPod Shuffle, da Apple:
"Não comer"
(Oh! Agora faço o quê com isto?)

 
Nos pacote de nozes para os passageiros na American Airlines:
"Instruções: abra o pacote, coma as nozes"
(E arrotar depois, será que posso? Agora não sei se posso)

CONVOCATÓRIA PARA A ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO ATEÍSTA PORTUGUESA

CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL
   Ao abrigo do disposto no artigo 20º do «Regulamento Interno da Associação Ateísta Portuguesa» convoco todos os sócios da Associação Ateísta Portuguesa para uma Assembleia Geral a realizar no próximo dia 27 de Março de 2010, sábado, pelas 14:00 Horas na Rua do Benformoso, nº 50 (Centro Republicano Almirante Reis) em Lisboa, e com a seguinte
   ORDEM DE TRABALHOS 
   1º- Informações.
   2º- Aprovação do Relatório e Contas da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa» relativo ao biénio de 2008/2010;
   3º- Apresentação das listas candidatas aos órgãos sociais da Associação Ateísta Portuguesa para o biénio de 2010/2012 que tenham sido entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou enviadas para o endereço de correio electrónico da Associação com a antecedência mínima de 24 horas da data da realização da Assembleia Geral, nos termos do disposto no artigo 22º do «Regulamento Interno da Associação Ateísta Portuguesa».
   4º- Eleição dos órgãos sociais da Associação Ateísta Portuguesa, por voto directo, universal e secreto de todos os associados no pleno gozo dos seus direitos sociais, para o biénio de 2010/2012.
   5º- Tomada de posse dos membros dos órgãos sociais eleitos;
   6º- Aprovação do Orçamento da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa para o biénio de 2010/2012;
   7º- Plano de Actividades da Associação Ateísta Portuguesa;
   8º- Outros assuntos de interesse geral da Associação;
Nota: se à hora da primeira convocatória não estiverem presentes pelo menos metade dos sócios na plenitude dos seus direitos associativos, de acordo com o disposto no n.º 3 do artigo 21º do «Regulamento Interno da Associação Ateísta Portuguesa», a Assembleia Geral da Associação Ateísta Portuguesa reunirá 30 minutos depois, no mesmo local e com a mesma ordem de trabalhos, funcionando com qualquer número de sócios que se encontrar presente. 
            Lisboa, 26 de Fevereiro de 2010
                                                 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral 
                                                  Luís Grave Rodrigues

REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 08/03/2010

Público – Reflexões sobre o Dia Internacional da Mulher, Stefanie Babst; Editorial, O PEC tem de dispensar o marketing. Vitória de Pirro na Islândia; Maldito género, Miguel Esteves Cardoso; A credibilidade do PEC, Francisco Sarsfield Cabral; A humilhação dos porcos, Rui Tavares; 

Diário de Notícias – Editorial, Mulheres ainda longe do topo do Estado. Iraque desafiou a Al-Qaeda; O “tonto” que imita Blair com 13 anos de atraso, Leonídio Paulo Ferreira; Balanço do consulado, João César das Neves; O populismo liberal e a RTP, Alberto Arons de Carvalho; Imagina ser humana, Princesa Peixoto e Alda Moreira; “369 dias” curioso número, Ferreira Fernandes;

Jornal de Notícias – Propostas orçamentais sem maioria absoluta, Honório Novo; A 6ª via do socialismo, Manuel António Pina;

 “i” – Editorial, O jogging tem os dias contados, Hermínio Santos; Semáforo, Verde: Jorge Jesus, Amarelo: Ferreira Leite; Vermelho: Papa Bento XVI; Marcas loucas e impossíveis, Carlos Coelho; Entre os especuladores e a lumpemburguesia? Joao Rodrigues; Santo Silêncio, Hugo Gonçalves;

Diário Económico – Editorial, Islandeses escolhem o caminho difícil; Semana aziaga, António Correia de Campos; A maçada da democracia, João Marques de Almeida; OS trabalhos da Comissão de ética, Miguel Coutinho; Um PEC “light”, Bruno Proença;

Jornal de Negócios – Editorial, Prognósticos só no fim do jogo, Pedro Santos Guerreiro; A montanha pariu… um PEC, Camilo Lourenço; A necessidade imperativa de “inovar” o processo de aprovação dos fármacos inovadores, João Lima; O fim de um ciclo, Fernando Sobral; As más notícias, Fernando Sobral;

Correio da Manhã – Culpados no caso BPP, Armando Esteves Pereira; Maldita economia, António Ribeiro Ferreira; “Plano Rangel” falhou, Carlos Abreu Amorim;

quinta-feira, 4 de março de 2010

REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 04/03/2010

Público – Editorial, A austeridade inadiável e o bem comum. No Iraque há bombas mas também democracia; Eliminar dos dicionários as palavras fado e saudade, Jorge Fiel; ‘Hannah e Martim’, Maria José Nogueira Pinto; Espíritos animais? Manuel Maria Carrilho; Os portugueses no Afeganistão, Loureiro dos Santos; Hollywood aposta sem fitas, Ferreira Fernandes; 

Diário de Notícias – Editorial, A austeridade inadiável e o bem comum. No Iraque há bombas mas também democracia; Eliminar dos dicionários as palavras fado e saudade, Jorge Fiel; Retornados: a palavra possível nasceu há 35 anos, Helena Matos; Editorial, Mais do mesmo não chega. Contrariar a onda de mortes no mar; O ultraje, Miguel Esteves Cardoso; A informação é uma coisa que se partilha, José Vitor Malheiros; Ser o que se é, Pedro Lomba;

Jornal de Notícias – Respostas, Diogo Feio; Estamos todos sob suspeita, Paquete de Oliveira; A lei da Selva dos recreios, Manuel António Pina;

 “i” – Editorial, A mão de Balsemão, Martim Avillez Figueiredo; Semáforo: Verde – Tim Burton, Amarelo – Mário Lino, Vermelho – República Portuguesa; Os politólogos, João Cardoso Rosas; Vacinas para sempre, Paulo Oom; Desvassidão, Hugo Gonçalves; Falsa consolidação, Carlos Santos; O PREC turco, Bernardo Pires de Lima; Cahora Bassa, Luís Mira Amaral; Mudar de vida, Henrique Burnay;

Diário Económico – Editorial, Protestos chegam à rua; A TAP e os outros, António Gomes Melo; Uma questão de confiança, Francisco Murteira Nabo; O PSD está melhorzinho e recomenda-se, Miguel Coutinho; Chuva ou Orçamento, Anthímio ou Constâncio, Nuno Sarmento; Camelos, João Paulo Guerra; O PSD e as ideias, António Costa; 

Jornal de Negócios – Editorial, O Governo a arriscar comparações gregas, Helena Garrido; Reformas à portuguesa, Nuno Garoupa; Um país sem liderança? Camilo Lourenço; A comissão Europeia e os automóveis – a sequela, Hugo Salgueirinho Maia; Onde está o Harry Potter? Fernando Sobral;

Correio da Manhã – Sacrifícios sem culpa, Armando Esteves Pereira; A tempo, Paula Teixeira da Cruz; A infâmia de Barreto, Rui Rangel; Cavaleiro da desesperança, Carlos Abreu Amorim;

Sábado – Falsas emergências, Miguel Pinheiro; Editorial, Os deputados e os negócios privados; Segredos Comuns, Alexandre Pais; Opinião, Juízo Final;

Visão -  Ó pastorinha de vitral e bruma, António Lobo Antunes; Como sair da crise política, Diogo Freitas do Amaral; Preservar a Justiça, José Carlos de Vasconcelos; O caso das escutas, Pedro Norton; Aprender com os erros, Áurea Sampaio; Insensibilidade e falta de senso, Carlos da Câmara; A maior e melhor novela da TVI, Ricardo Araújo Pereira;

NO COMENT (10)

O que se apresenta nas imagens não são saias transparentes.
Tratam-se de desenhos pintados nas saias para fazer crer que as cuecas são visíveis.
Esta é a última moda no Japão:

IRAN COSTA COM MÚSICA PARA O BENFICA

E eu a pensar que este gajo já se tinha deixado disto e afinal agora aparece com uma música dedicada ao Benfica. Bem ao seu estilo, Iran Costa está de regresso.


PALCO PARA MISSA PAGO POR TODOS (MÓDICA QUANTIA DE 200 000 €)

Por
José Moreira

Eu ainda não percebi por que carga de água, benta ou da outra, vou ter de contribuir, sem que nada me tenha sido perguntado, para a construção de um altar. Já me bastou ter contribuído para a construção de estádios de futebol agora às moscas.
Quando é que os nossos autarcas, e outras espécies de governantes, conseguem chegar à conclusão de que o dinheiro do povo não é para gastar em folclores religiosos, que só servem para apunhalar a Constituição?
Quando é que o Estado se separa, definitivamente, das confissões religiosas? E não venham, por favor, com o chavão de que se trata de um chefe de estado; os chefes de estado vão a recepções, fazem discursos, promovem acordos bilaterais, mas não celebram missas. Se eu quiser uma missa (lagarto, lagarto…) pago-a; não meto a conta ao Estado.

PLÁGIO NO FESTIVAL DA CANÇÃO 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 03/03/2010

Público – Salvar o presente e preparar o futuro, José Loureiro dos Santos; Editorial, A importância da autoridade moral. O regresso dos salários em atraso; Quase como um livro, Miguel Esteves Cardoso; Sua excelência, a excelência, Santana Castilho; Corte uma perna, Rui Tavares;
 Diário de Notícias – Editorial, O reforço necessário dos laços económicos. O adeus de um político símbolo do Ulster; Tudo o que se passa passa-se com todos, Baptista-Bastos; Morangos de escabeche, Vasco Graça Moura; O impacto do Simplex na justiça, José Magalhães; Alta competição em desporto, Mário Bacelar Begonha; Memórias de um pressionado, Ferreira Fernandes;

Jornal de Notícias – Um falso combate, Paulo Morais; Cristo vai ressuscitar na Páscoa ou no PSD, Manuel Serrão; O impacto do Simplex na Justiça, José Magalhães; Livre opinião, Manuel Madeira Pinto; O Estado em que estamos, Manuel António Pina;

i” – Editorial, Caiu uma fava no jardim, Miguel Pacheco; Semáforo: Verde – Nuno Bernardo, Amarelo – Macário Correia e Abel Mateus; A mentira interior, Paulo Tunhas;

Diário Económico – Editorial, O fracasso do PPR do Estado; A solução Passos Coelho, Marco António Costa; “Conversa em família”, Carlos Marques de Almeida; O ajuste de contas continua, Miguel Coutinho; A nova estratégia de Barroso não chega, Bruno Proença;

Jornal de Negócios – Editorial, Ninguém trava a PT, Pedro Santos Guerreiro; O confisco, João Carlos Barradas; Reanimar os aforros e recriar o tesouro familiar, A. Mendonça Pinto; A descredibilização da AdC, Camilo Lourenço;

Correio da Manhã – Armadilha política, Eduardo Dâmaso; Serial Killer, Domingos Amaral; Um bom debate, Carlos Abreu Amorim;

Focus – Três juízes para um pacote, Manuel Serrão;

DEBATE NO PPD/PSD

FESTIVAL DA CANÇÃO 2010


Desde o tempo em que comecei a ter contacto directo com a música que o Festival da Canção foi sempre um dos programas que assistia assiduamente. Sempre gostei de comentar e trocar ideias sobre o que se lá passava com quem, de algum modo, à música também estava ligado.
Resisti à tentação das inúmeras mensagens que recebi para visitar sítios da internet a anteverem as músicas nacionais a concurso deste ano. Não queria, antes de ver a primeira semifinal, construir um pré-conceito das mesmas pois encaro o factor surpresa como um dos ingredientes que estimula o brilho (agora um pouco baço) do programa em causa.
Ontem foi dia da já referida primeira semifinal do concurso. Fiquei boquiaberto com o que vi e principalmente com o que ouvi… Há uma variada selecção de músicas, que vão desde as mais solenes até às paródias, marcando um ponto de inflexão para um festival que vive actualmente entre a decadência e a redefinição.
Não compreendo como os autores das músicas (alguns conceituados (segundo alguns especialistas, o topo, the best!) a nível nacional) conseguem fazer tais atentados à arte, culminando com vozes dignas dos cromos do Ídolos.

Verifiquei:

- músicas triviais sem qualquer “ornamento” que me estimulasse
- o uso e abuso da guitarra portuguesa, que na maioria dos casos só trás desgraças
- vozes sem qualidade
- desafinações inaceitáveis
- coreografias de meter medo
- coros dúbios
- concentração de imbecis por detrás das músicas
- que a aparência prevalece sobre a qualidade artística
- uma passagem pelo palco de marionetas
- que a arte e o esplendor do programa é inexistente

Sem mais comentários, recordo os participantes nacionais no Festival da Eurovisão da Canção:

António Calvário (1964 - Oração), Simone de Oliveira (1965 – Sol de inverno, 1969 – Desfolhada à Portuguesa), Madalena Iglésias (1966 – Ele e Ela), Eduardo Nascimento (1967 – O vento mudou), Carlos Mendes (1968 - Verão, 1972 – Festa da vida), Sérgio Borges (1970 – Onde vais rio que eu canto), Tonicha (1971 – Menina do alto da serra), Fernando Tordo (1973 - Tourada), Paulo de Carvalho (1974 – E depois do adeus), Duarte Mendes (1975 - Madrugada), Carlos da Carmo (1976 – Uma flor de verde pinho), Os Amigos (1977 – Portugal no coração), Gemini (1978 – Dai li dou), Manuela Bravo (1979 – Sobe sobe balão sobe), José Cid (1980 – Um grande grande amor), Carlos Paião (1981 – Play back), Doce (1982 – Bem bom), Armando Gama (1983 – Esta balada que te dou), Maria Guinot (1984 – Silêncio e tanta gente), Adelaide Ferreira (1985 – Penso em ti (eu sei)), Dora (1986 – Não sejas mau para mim, 1988 - Voltarei), Nevada (1987 – Neste barco à vela), Da Vinci (1989 - Conquistador), Nucha (1990 – Sempre (há sempre alguém)), Dulce Pontes (1991 – Lusitana paixão), Dina (1992 – Amor d’água fresca), Anabela (1993 – A cidade (até ser dia)), Sara Tavares (1994 – Chamar a música), Tó Cruz (1995 – Baunilha e chocolate), Lúcia Moniz (1996 – O meu coração não tem cor), Célia Lawson (1997 – Antes do adeus), Alma Lusa (1998 – Se eu te pudesse abraçar), Rui Bandeira (1999 – Como tudo começou), Liana (2000 – Sonhos mágicos), MTM (2001 – Eu só sei ser feliz assim), (em 2002 a RTP recusou o convite da UER e não fez festival), Rita Guerra (2003 – Prazer no pecado), Sofia Vitória (2004 – Foi magia), 2b (2005 - Amar), Nonstop (2006 – Coisas de nada), Sabrina (2007 – Dança comigo), Tânia Fernandes (2008 – Senhora do mar), Flor de Lis (2009 – Todas as ruas do amor).

terça-feira, 2 de março de 2010

REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 02/03/2010

Público – A vertigem, Vital Moreira; Se conduzir não Leya, Luís Fernandes; Editorial, Um desafio para a escola pública. A infame “causa justa” de Milosevic; Só dói quando me rio, Miguel Esteves Cardoso; Unissonozinhos e unissonozões, Miguel Gaspar; Os mitos da educação, Pedro Lomba;

Diário de Notícias – Editorial, Madeira: um estudo de caso. Os militantes no Chile já não metem medo; A vida provada segundo Francisco Assis, Pedro Tadeu; A questão dos tibetanos, Adriano Moreira; Uma situação complexa, Mário Soares; O Alberto João Jardim de sempre, Ferreira Fernandes;

Jornal de Notícias – Sacrifícios, Paulo Ferreira; Por quem não dobram os sinos, Manuel António Pina;

i” – Editorial, Sócrates não vive na Madeira, Silvia de Oliveira; Semáforo – Verde: Eloy Velasco e Vítor Moreira, Amarelo – Correia da Fonseca; Ainda os nacionalismos, Jaime Nogueira Pinto; Não é fácil não ser mau, Ana Rita Guerra; Europa: o que pode acontecer, Miguel Ángel Boggiano;

Diário Económico – Editorial, Desemprego sem fim à vista; PSD na encruzilhada, Paulo Marcelo; O país onde vivemos, José Reis Santos; O procurador na guerra do PSD, Miguel Coutinho; Apesar de tudo, João Paulo Guerra; O exemplo de Sócrates e Alberto João Jardim, Francisco Ferreira da Silva; 

Jornal de Negócios – Especulação ataca euro, Armando Esteves Pereira; Fábrica de cretinos, João Vaz; A TV de pantanas, Francisco Penim; Bota sem “perdigota”, Carlos Abreu Amorim;   A vida para além do défice público: a poupança portuguesa e o euro, Avelino de Jesus; Procurar o procurador, Fernando Sobral;

Correio da Manhã – Editorial, “Lost in translation”, Pedro Santos Guerreiro; Prioridades, Miguel Lebre de Freitas; Madeira: a comoção é má conselheira, Camilo Lourenço;

SABE-SE LÁ O QUE ELE ESCONDE POR DEBAIXO DAS PARIMENTAS...

segunda-feira, 1 de março de 2010

GRUPOS DO MUNDIAL DE FUTEBOL 2010

FOTOS ÚNICAS

REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 01/03/2010

Público – As explicações do presidente do STJ e PGR, Narciso Machado; Fernando Nobre pode perturbar? Elísio Estanque; Editorial, Os perigos da descrença no regime. A ETA perdeu mais uma batalha; O vendaval cá dentro, Miguel Esteves Cardoso; A demografia e o casamento entre géneros idênticos, João José Brandão Ferreira; Está lá tudo, Rui Tavares;

Diário de Notícias – Editorial, Economia já melhora mas não cria emprego. Mais um golpe decisivo contra a ETA; Se o lixo faz voar a areia move tudo, Leonídio Paulo Ferreira; A economia é fixe, João César das Neves; Património cultural: presente e futuro, António Valdemar; Quando os pobres já não são os mesmos, Isabel Pires de Lima; Um Mundo tão longínquo, Ferreira Fernandes;

Jornal de Notícias – O pequeno-almoço, Rafael Barbosa; A direita exulta o PEC!, Honório Novo; O legítimo julgamento popular, Óscar Mascarenhas; O preço da liberdade, Manuel António Pina;

i” – Editorial, Este país não e para self-made men, Miguel Pacheco; Semáforo – Verde: Carlos Carvalhal, Amarelo: Rebelo de Sousa, Vermelho: Yorgos Papandreu; Propaganda, Elísio Estanque; Mau investimento, Eugénia Gamboa;

Diário Económico – Editorial, As lições a tirar do mau tempo; Desemprego e desempregados, António Bagão Félix; Tribalismo das esquerdas, João Marques de Almeida; Um acto político extremo, Miguel Coutinho; Grécia, João Paulo Guerra; Pessoas superam ideias, Nuno Cintra Torres; Sacrifícios  voluntários em vez de obrigatórios, Francisco Ferreira da Silva;

Jornal de Negócios – Editorial, O futuro, por aqui, é mais pobreza, Helena Garrigo; Lisboa competitiva: um caso perdido, Luís Todo Bom; Como encorajar o crime organizado, Camilo Lourenço; Serviços de lebre ou gatos no serviço… Paulo Balreira Guerra; O clube emergente, Fernando Sobral; Não vejo, não oiço, não falo, Fernando Sobral;

Correio da Manhã – Derrotar a ETA, Eduardo Dâmaso; Hino à mentira, António Ribeiro Ferreira; Justiça da democracia, João Palma; Protelar a cura, Carlos Abreu Amorim;

INTELIGÊNCIA E ATEÍSMO

Um estudo estatístico mostrou uma correlação entre o ateísmo e ter um QI mais elevado.
Honestamente, não sei se o estudo tem grande significado (as diferenças são pequenas).

ISSO AJUDA EM QUÊ?