terça-feira, 26 de janeiro de 2010
PARA QUADO O MESTRADO EM ARRUMADOR?
Para quando o mestrado para “orientador de aparcamento de viaturas”? Ou, como denominam os invejosos e os ignorantes, para “arrumador”?
É mais do que tempo, que diabo!
Para quem queira inteirar-se melhor, é só clicar aqui.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
AS PALHAÇADAS DO SENHOR CARDEAL
Argumentando que a família se baseia no contrato entre um homem e uma mulher onde acontece a procriação, o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, afirmou que «a Igreja Católica nunca aceitará o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo».
Mas será que este gajo – que pelos vistos não tem família – nem ao menos percebe a ridícula irrelevância daquilo que anda para aí a dizer?
ISTO NÃO SE FAZ!
Os responsáveis do projecto "Festival da Canção 2010" receberam por correio electrónico imagens de uma actuação pública do grupo "Homens da Luta" interpretando o tema "luta assim não dá".
Este tema faz parte de um conjunto de trinta apurados por um júri e que estão actualmente online para votação até dia 27 de Janeiro.
Por regulamento, todos as canções a concurso deverão ser inéditas e nunca apresentadas em público, sujeitando-se, em caso contrário, à respectiva desclassificação conforme pontos 8) e 9) do regulamento:
8. As propostas de canção terão de ser obrigatoriamente originais e inéditas, não podendo ter sido comercializadas ou apresentadas em público.
9. Caso venha a verificar-se que há canções que não são originais e inéditas, estas serão desclassificadas em qualquer fase do concurso, podendo ou não (dependendo da fase) ser substituída pela canção classificada imediatamente a seguir na votação online (25ª,26ª,etc)
Por ser evidente que a canção "luta assim não dá" foi apresentada em público, contrariando assim o ponto 8) do Regulamento, foi decidido, depois de contactado o concorrente, desclassificá-la da votação online que está a decorrer nos sites RTP/SAPO.
Por este facto, ficarão assim 29 canções a concurso para apuramento de 24 finalistas.
Este tema faz parte de um conjunto de trinta apurados por um júri e que estão actualmente online para votação até dia 27 de Janeiro.
Por regulamento, todos as canções a concurso deverão ser inéditas e nunca apresentadas em público, sujeitando-se, em caso contrário, à respectiva desclassificação conforme pontos 8) e 9) do regulamento:
8. As propostas de canção terão de ser obrigatoriamente originais e inéditas, não podendo ter sido comercializadas ou apresentadas em público.
9. Caso venha a verificar-se que há canções que não são originais e inéditas, estas serão desclassificadas em qualquer fase do concurso, podendo ou não (dependendo da fase) ser substituída pela canção classificada imediatamente a seguir na votação online (25ª,26ª,etc)
Por ser evidente que a canção "luta assim não dá" foi apresentada em público, contrariando assim o ponto 8) do Regulamento, foi decidido, depois de contactado o concorrente, desclassificá-la da votação online que está a decorrer nos sites RTP/SAPO.
Por este facto, ficarão assim 29 canções a concurso para apuramento de 24 finalistas.
E O P.S. TAMBÉM APOIA?
O Bloco de Esquerda confirmou, este sábado, o seu apoio oficial à candidatura de Manuel Alegre às eleições presidenciais, uma semana depois de Francisco Louçã o ter anunciado. (Via TVI24)
A EVOLUÇÃO DO ENSINO DA MATEMÁTICA
1. Ensino de matemática em 1958:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de
venda ou seja, 80$00.
Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
Qual é o lucro?
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )20$00 ( )40$00 ( )60$00 ( )80$00 ( )100$00
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )20$00 ( )40$00 ( )60$00 ( )80$00 ( )100$00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
O lucro é de 20$00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
O lucro é de 20$00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2010:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100,00€.
O custo de produção é 80,00€.
Qual é o lucro?
Se você souber ler coloque um X no 20,00€.
( )20,00€ ( )40,00€ ( )60,00€ ( )80,00€ ( )100,00€
O custo de produção é 80,00€.
Qual é o lucro?
Se você souber ler coloque um X no 20,00€.
( )20,00€ ( )40,00€ ( )60,00€ ( )80,00€ ( )100,00€
PENSAMENTOS AVULSO
A violação do segredo de Justiça já se institucionalizou, ao ponto de ter substituído o jornalismo de investigação.
Os accionistas agradecem.
REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 25/01/2010
Público – Apertar o cinto, Francisco Sarsfield Cabral; Para uma arqueologia dos valore, Mário Vieira de Carvalho; Editorial, Todos vão poder ganhar com o OE. Uma correcção necessária; O peixe na piscina, Miguel Esteves Cardoso; As relações processuais entre o PGR e o presidente do STJ, Narciso Machado; A América e a Europa, Pedro Lomba;
Diário de Notícias – Editorial, Como negociar um Orçamento de estado. Vozes pelo Haiti; Vrum, vrum, a China vai ultrapassar o Japão; Leonídio Paulo Ferreira; O fim do princípio, João César das Neves; O mercado de transferências e a ausência de regulação; O Estado: na Saúde e na Educação, Miguel Félix António; Uma lição em forma de pontapé, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – Não cabemos, Rafael Barbosa; Os novos prazos do IVA, Honório Novo; Um dia dos diabos, Mário Crespo; Intempéries no Oeste, Feliciano Barreiras Duarte; O “terramoto experimental”, Manuel António Pina;
“i” – Editorial, Nuts and bolts, Silvia de Oliveira; Diz me com quem negoceias o Orçamento…, João Rodrigues; Semáforo – Verde: Teixeira dos Santos, Vermelho: Manuel José e Hugo Chávez; A ditadura sindical de que Espanha é vítima, Miguel Ángel Belloso; A política das luzes apagadas, Laurinda Alves;
Diário Económico – Editorial, O que fazer no Haiti pós-sismo?; O candidato do bloco, António Correia de Campos; Políticos profissionais, João Marques de Almeida; Foram só lanchar a São Bento, Miguel Coutinho; Preocupado, João Paulo Guerra; Raiva profunda, Nuno Cintra Torres; A força de negociação, António Costa;
Jornal de Negócios – O Orçamento encenado, Helena Garrido; Antevisão do OE 2010, Justiça Tributária: aspectos a ponderar, Anabela Mendes; Tanta falta de sentido de Estado até choca; O prémio, Luís Queirós; Portugal rejeita cuidados de saúde sem fronteiras, José Mendes Ribeiro; Autoridade do soco, Fernando Sobral; A intervenção divina, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – A agonia de Portugal, Armando Esteves Pereira; Estamos Salvos, António Ribeiro Ferreira; O impasse no CEJ, João Palma; Bom alinhamento, Francisco Penim; Mudar é preciso, Carlos Abreu Amorim;
Diário de Notícias – Editorial, Como negociar um Orçamento de estado. Vozes pelo Haiti; Vrum, vrum, a China vai ultrapassar o Japão; Leonídio Paulo Ferreira; O fim do princípio, João César das Neves; O mercado de transferências e a ausência de regulação; O Estado: na Saúde e na Educação, Miguel Félix António; Uma lição em forma de pontapé, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – Não cabemos, Rafael Barbosa; Os novos prazos do IVA, Honório Novo; Um dia dos diabos, Mário Crespo; Intempéries no Oeste, Feliciano Barreiras Duarte; O “terramoto experimental”, Manuel António Pina;
“i” – Editorial, Nuts and bolts, Silvia de Oliveira; Diz me com quem negoceias o Orçamento…, João Rodrigues; Semáforo – Verde: Teixeira dos Santos, Vermelho: Manuel José e Hugo Chávez; A ditadura sindical de que Espanha é vítima, Miguel Ángel Belloso; A política das luzes apagadas, Laurinda Alves;
Diário Económico – Editorial, O que fazer no Haiti pós-sismo?; O candidato do bloco, António Correia de Campos; Políticos profissionais, João Marques de Almeida; Foram só lanchar a São Bento, Miguel Coutinho; Preocupado, João Paulo Guerra; Raiva profunda, Nuno Cintra Torres; A força de negociação, António Costa;
Jornal de Negócios – O Orçamento encenado, Helena Garrido; Antevisão do OE 2010, Justiça Tributária: aspectos a ponderar, Anabela Mendes; Tanta falta de sentido de Estado até choca; O prémio, Luís Queirós; Portugal rejeita cuidados de saúde sem fronteiras, José Mendes Ribeiro; Autoridade do soco, Fernando Sobral; A intervenção divina, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – A agonia de Portugal, Armando Esteves Pereira; Estamos Salvos, António Ribeiro Ferreira; O impasse no CEJ, João Palma; Bom alinhamento, Francisco Penim; Mudar é preciso, Carlos Abreu Amorim;
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
MULHER DA G.N.R. A CAVALO
O caso foi contado numa carta de um leitor, assinada por Joel Lima, no jornal 'O Record' e retomada pelo 'Expresso' do dia 17 do mês passado.
À saída de um estádio de futebol em Lisboa, um adepto armou-se em engraçado com uma mulher-GNR a cavalo:
"Eh, sabe que o seu cavalo está a espumar da boca ????"
Rápida como uma seta ela responde-lhe:
"Também você estava, se estivesse seis horas entre as minhas pernas...."
À saída de um estádio de futebol em Lisboa, um adepto armou-se em engraçado com uma mulher-GNR a cavalo:
"Eh, sabe que o seu cavalo está a espumar da boca ????"
Rápida como uma seta ela responde-lhe:
"Também você estava, se estivesse seis horas entre as minhas pernas...."
REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 22/01/2010
Público – O novo Avatar do neoliberalismo luso, António Vilarigues; Obama: e, de repente, o copo ficou meio vazio, José Manuel Fernandes; Editorial, Convergência táctica. Pobreza, exclusão e o muito que falta; Mais um Presidente, Miguel Esteves Cardoso; Diferente, Luís Campos e Cunha; Duas tácticas, Vasco Pulido Valente;
Diário de Notícias – Editorial, Quatro anos mais um: o roteiro de Cavaco. Um ano depois do fecho de um símbolo; A verdade de quem?, Fernanda Câncio; Não me arrependo!, António Vitorino; Segurança, terrorismo e informações, Paulo Pereira de Almeida; Segredo de justiça e jornalistas, Paulo Pinto de Albuquerque; Levante-se o réu (no youtube); Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – Editorial, As escutas; Justiça: simplificação e celeridade, Glória Rebelo; Três presidentes, Nuno Rogeiro;
“i” – Editorial, Os socos nunca são exemplo de boa gestão; Semáforo: Verde – Amílcar Monteiro. Vermelho - Hugo Chávez e Sá Pinto; Passos de Coelho e os tremores de terra, Paulo Mascarenhas; Portugueses no mundo, Laurinda Alves; Iraque esquecido?, Bernardo Pires de Lima; Sem lei nem ordem, Paulo Pinto Mascarenhas;
Diário Económico – Editorial, Em defesa do mercado; Voltas em Portugal, Marta Rebelo; Chover no molhado, Daniel Amaral; Para o ano há mais…, Miguel Coutinho; Valsa Lenta, Jorge Ramos; A Anacom, os telemóveis e os consumidores, Francisco Ferreira da Silva;
Jornal de Negócios – Editorial, A autodestruição da Justiça. Desconsertar a Cimpor, Pedro Santos Guerreiro; Obama Mundo das Maravilhas, Fernando Sobral; Estrelas da companhia ou companhias-estrela?, Miguel Pina e Cunha; Despache-se sr.ministro, Camilo Lourenço; Pessimismo, motivação e morte lenta, Fernando Braga de Matos;
Correio da Manhã – A pressão das reformas, Armando Esteves Pereiras; Compasso da unidade, D. Carlos Azevedo; Alegre na Campanha, Medeiros Ferreira; A primeira batalha, João Pereira Coutinho;
Sol – Política a sério. Algo está errado, José António Saraiva; Candidato Alegre, Mário Ramires;
Equinócios e Solstícios: O PPD/PSD tem de se libertar do aparelho. Admitem-se ataques ao líder nas vésperas das eleições?; Quem tem medo do Congresso?, Pedro Santana Lopes; Coisas da vida, Miguel Portas; As palavras não chegam para “mudar”, Vicente Jorge Silva; Homossexuais, parentalidade e responsabilidade, Paulo Corte-Real; Cinquenta anos depois, Catalina Pestana; Blogue: Diocese de Braga, RTP e soma de opiniões. Alegre, PSD e Angola. Congresso do PSD e Pordata. Sá Carneiro e netos. Cavaco com agricultores, OE, PS e CDS. Da tragédia no Haiti ao susto de Obama. Marcelo Rebelo de Sousa; Dito&feito, José António Lima;
Diário de Notícias – Editorial, Quatro anos mais um: o roteiro de Cavaco. Um ano depois do fecho de um símbolo; A verdade de quem?, Fernanda Câncio; Não me arrependo!, António Vitorino; Segurança, terrorismo e informações, Paulo Pereira de Almeida; Segredo de justiça e jornalistas, Paulo Pinto de Albuquerque; Levante-se o réu (no youtube); Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – Editorial, As escutas; Justiça: simplificação e celeridade, Glória Rebelo; Três presidentes, Nuno Rogeiro;
“i” – Editorial, Os socos nunca são exemplo de boa gestão; Semáforo: Verde – Amílcar Monteiro. Vermelho - Hugo Chávez e Sá Pinto; Passos de Coelho e os tremores de terra, Paulo Mascarenhas; Portugueses no mundo, Laurinda Alves; Iraque esquecido?, Bernardo Pires de Lima; Sem lei nem ordem, Paulo Pinto Mascarenhas;
Diário Económico – Editorial, Em defesa do mercado; Voltas em Portugal, Marta Rebelo; Chover no molhado, Daniel Amaral; Para o ano há mais…, Miguel Coutinho; Valsa Lenta, Jorge Ramos; A Anacom, os telemóveis e os consumidores, Francisco Ferreira da Silva;
Jornal de Negócios – Editorial, A autodestruição da Justiça. Desconsertar a Cimpor, Pedro Santos Guerreiro; Obama Mundo das Maravilhas, Fernando Sobral; Estrelas da companhia ou companhias-estrela?, Miguel Pina e Cunha; Despache-se sr.ministro, Camilo Lourenço; Pessimismo, motivação e morte lenta, Fernando Braga de Matos;
Correio da Manhã – A pressão das reformas, Armando Esteves Pereiras; Compasso da unidade, D. Carlos Azevedo; Alegre na Campanha, Medeiros Ferreira; A primeira batalha, João Pereira Coutinho;
Sol – Política a sério. Algo está errado, José António Saraiva; Candidato Alegre, Mário Ramires;
Equinócios e Solstícios: O PPD/PSD tem de se libertar do aparelho. Admitem-se ataques ao líder nas vésperas das eleições?; Quem tem medo do Congresso?, Pedro Santana Lopes; Coisas da vida, Miguel Portas; As palavras não chegam para “mudar”, Vicente Jorge Silva; Homossexuais, parentalidade e responsabilidade, Paulo Corte-Real; Cinquenta anos depois, Catalina Pestana; Blogue: Diocese de Braga, RTP e soma de opiniões. Alegre, PSD e Angola. Congresso do PSD e Pordata. Sá Carneiro e netos. Cavaco com agricultores, OE, PS e CDS. Da tragédia no Haiti ao susto de Obama. Marcelo Rebelo de Sousa; Dito&feito, José António Lima;
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 21/01/2010
Público – Os virtuais, Helena Matos; Uma questão de tempo, Miguel Esteves Cardoso; Constituição: a razão do povo e a tirania da maioria, Alda Sachiambo; Editorial, Condenados a ficar longe da Europa. A segunda morte de Ted Kennedy; Uma hipocrisia intolerável, José Alberto Carvalho;
Diário de Notícias – Editorial, A catástrofe anunciada e os meio de a conjurar. Um triste triplo à legislação”gay”; O Tullius Detritus anda à solta no PSD, Jorge fiel; Vale a pena relembrar, Maria José Nogueira Pinto; Mais do mesmo?, Manuel Maria Carrilho; Morreu por três quadros de flores, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – Manuel Alegre, Capítulo II, Paulo Martins; Uma simpática ficção, Diogo Feio; Não estamos alegre mas temos Alegre, Paquete de Oliveira;
“i” – Editorial, Como se pensa na Ásia, Martim Avillez Figueiredo; Semáforo – Amarelo – Gabriela Canavilhas e Teixeira dos Santos, Vermelho - Barack Obama; O regresso do Estado, João Cardoso Rosas;
Diário Económico – Editorial, Faria de Oliveira mata OPA sobre a Cimpor; Transições escolares, António Gomes Mota; A avaliação do desempenho, Francisco Murteira Nabo; Empreitada para uma geração, Miguel Coutinho; A misteriosa novela do Orçamento para 2010, Bruno Proença;
Jornal de Negócios – Editorial, O sexo fraco da crise. Obviamente, a OPA falhou, Pedro Santos Guerreiro; Pedimos muito mas compramos pouco, Nuno Carvalho; A nova Constituição angolana não democrática, Marina Costa Lobo; Expectativas na justiça, Nuno Garoupa; Uma história de sucesso, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – Ajudar o Haiti, Eduardo Dâmaso; Outra vez, Paula Teixeira da Cruz; Um ano depois, Carlos Abreu Amorim;
Visão – Vacilantes rostos do passado, António Lobo Antunes; Sonhar com o poder, José Gil; PS: o “inevitável” Alegre, José Carlos de Vasconcelos; Um presidente alegre, Pedro Norton; Esclarecer o que nunca existiu com explicações que não explicam nada, Ricardo Araújo Pereira;
Sábado – A SÁBADO no Haiti, Gonçalo Bordalo Pinheiro; Editorial, As pressões sobre a RTP; A lagartixa e o jacaré: O facto consumado. Despesas de campanha. Os documentários que pouco documentam; Que Manuel alegue, Nuno Rogeiro; Mundo e fundos: CDS é que é importante. As contas do divórcio. O homem do país azul, Pedro Santos Guerreiro; Imeldas e pelintras, Alexandre Pais; Juízo final: Portugal de Pé. A dor do mundo. Alberto Gonçalves;
Diário de Notícias – Editorial, A catástrofe anunciada e os meio de a conjurar. Um triste triplo à legislação”gay”; O Tullius Detritus anda à solta no PSD, Jorge fiel; Vale a pena relembrar, Maria José Nogueira Pinto; Mais do mesmo?, Manuel Maria Carrilho; Morreu por três quadros de flores, Ferreira Fernandes;
Jornal de Notícias – Manuel Alegre, Capítulo II, Paulo Martins; Uma simpática ficção, Diogo Feio; Não estamos alegre mas temos Alegre, Paquete de Oliveira;
“i” – Editorial, Como se pensa na Ásia, Martim Avillez Figueiredo; Semáforo – Amarelo – Gabriela Canavilhas e Teixeira dos Santos, Vermelho - Barack Obama; O regresso do Estado, João Cardoso Rosas;
Diário Económico – Editorial, Faria de Oliveira mata OPA sobre a Cimpor; Transições escolares, António Gomes Mota; A avaliação do desempenho, Francisco Murteira Nabo; Empreitada para uma geração, Miguel Coutinho; A misteriosa novela do Orçamento para 2010, Bruno Proença;
Jornal de Negócios – Editorial, O sexo fraco da crise. Obviamente, a OPA falhou, Pedro Santos Guerreiro; Pedimos muito mas compramos pouco, Nuno Carvalho; A nova Constituição angolana não democrática, Marina Costa Lobo; Expectativas na justiça, Nuno Garoupa; Uma história de sucesso, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – Ajudar o Haiti, Eduardo Dâmaso; Outra vez, Paula Teixeira da Cruz; Um ano depois, Carlos Abreu Amorim;
Visão – Vacilantes rostos do passado, António Lobo Antunes; Sonhar com o poder, José Gil; PS: o “inevitável” Alegre, José Carlos de Vasconcelos; Um presidente alegre, Pedro Norton; Esclarecer o que nunca existiu com explicações que não explicam nada, Ricardo Araújo Pereira;
Sábado – A SÁBADO no Haiti, Gonçalo Bordalo Pinheiro; Editorial, As pressões sobre a RTP; A lagartixa e o jacaré: O facto consumado. Despesas de campanha. Os documentários que pouco documentam; Que Manuel alegue, Nuno Rogeiro; Mundo e fundos: CDS é que é importante. As contas do divórcio. O homem do país azul, Pedro Santos Guerreiro; Imeldas e pelintras, Alexandre Pais; Juízo final: Portugal de Pé. A dor do mundo. Alberto Gonçalves;
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