terça-feira, 6 de outubro de 2009

EFEMÉRIDES DE 05 DE OUTUBRO



5 de Outubro: Dia da Implantação da República em Portugal

Nasceram neste dia...
Morreram neste dia...

EFEMÉRIDES DE 04 DE OUTUBRO

4 de Outubro: Dia Mundial da Arquitectura.
Nasceram neste dia...
Morreram neste dia...

EFEMÉRIDES DE 03 DE OUTUBRO

Nasceram neste dia...
Morreram neste dia...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

EFEMÉRIDES DE 02 DE OUTUBRO

2 de Outubro: Dia Mundial do Habitat
Nasceram neste dia...
Morreram neste dia...

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

ANÁLISE DO ESCLARECIMENTO (OU NÃO!)




"Durante o mês de Agosto, na minha casa no Algarve, quando dedicava boa parte do meu tempo à análise dos diplomas que tinha levado comigo para efeitos de promulgação, fui surpreendido com declarações de destacadas personalidades do partido do Governo exigindo ao Presidente da República que interrompesse as férias e viesse falar sobre a participação de membros da sua casa civil na elaboração do programa do PSD (o que, de acordo com a informação que me foi prestada, era mentira)."

Para quê interromper as férias para falar? Já se sabe que dá sempre nisto. Se as tivesse interrompido ficaríamos com o mês de Agosto estragado, assim só ficamos com 2 dias de Setembro e metade de Outubro. :D

Não o mandem falar mais. Mandem-no é calar!

PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA ILEGALIDADE



O, ainda, presidente da República foi fotografado a cometer uma ilegalidade durante a votação.

A lei diz, clara e inequivocamente que é ao presidente, repito, ao presidente da mesa eleitoral que compete introduzir o voto na urna... na fotografia acima vemos o PR a introduzir clara e inequivocamente o voto na urna, usurpando uma função que não lhe competia.

http://ponteeuropa.blogspot.com/

DIA MUNDIAL DA MÚSICA



EFEMÉRIDES DE 01 DE OUTUBRO

1 de Outubro: Dia Mundial da Música

Nasceram neste dia...
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

98.º ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE MUSICAL GOUVEENSE


Sob a direcção do Maestro Helder Abreu, a banda da Sociedade Musical Gouveense apresentará o seguinte programa:
  • March, April May - Masao Yabe
  • A Festive Overture – Alfred Reed
  • Nostradamus - Otto Schwartz
  • Pinnochio - Alex Poelman
  • Cantigas da Rua - Jorge Salgueiro
  • Welcome - Toshio Mashima

AINDA ESTOU À ESPERA DO ESCLARECIMENTO

A declaração/esclarecimento(?) do sr. Presidente da República não só não esclareceu coisa alguma como ainda lançou mais suspeições, por sinal, mais ridículas que o assunto das escutas.

O ressentimento de quem não esclareceu o essencial, atirou pedras e fugiu, tornou a cooperação institucional impossível.

Falhou no tempo, na forma e na substância.

Ah! É verdade: diz-se "casa civil" e não "casa cevil"! Diz-se "visita" e não "vesita"! Diz-se "limites" e não "lemites"  ..........


DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, 29 DE SETEMBRO DE 2009

Presidência da República, 29 de Setembro de 2009

1. Durante a campanha eleitoral foram produzidas dezenas de declarações e notícias sobre escutas, ligando-as ao nome do Presidente da República e, no entanto, não existe em nenhuma declaração ou escrito do Presidente qualquer referência a escutas ou a algo com significado semelhante.
Desafio qualquer um a verificar o que acabo de dizer.
E tudo isto sendo sabido que a Presidência da República é um órgão unipessoal e que só o Presidente da República fala em nome dele ou então os seus chefes da Casa Civil ou da Casa Militar.
2. Porquê toda aquela manipulação?
Transmito-vos, a título excepcional, porque as circunstâncias o exigem, a minha interpretação dos factos.
Outros poderão pensar de forma diferente. Mas os portugueses têm o direito de saber o que pensou e continua a pensar o Presidente da República.
Durante o mês de Agosto, na minha casa no Algarve, quando dedicava boa parte do meu tempo à análise dos diplomas que tinha levado comigo para efeitos de promulgação, fui surpreendido com declarações de destacadas personalidades do partido do Governo exigindo ao Presidente da República que interrompesse as férias e viesse falar sobre a participação de membros da sua casa civil na elaboração do programa do PSD (o que, de acordo com a informação que me foi prestada, era mentira).
E não tenho conhecimento de que no tempo dos presidentes que me antecederam no cargo, os membros das respectivas casas civis tenham sido limitados na sua liberdade cívica, incluindo contactos com os partidos a que pertenciam.
Considerei graves aquelas declarações, um tipo de ultimato dirigido ao Presidente da República.
3. A leitura pessoal que fiz dessas declarações foi a seguinte (normalmente não revelo a leitura pessoal que faço de declarações de políticos, mas, nas presentes circunstâncias, sou forçado a abrir uma excepção).
Pretendia-se, quanto a mim, alcançar dois objectivos com aquelas declarações:
Primeiro: Puxar o Presidente para a luta político-partidária, encostando-o ao PSD, apesar de todos saberem que eu, pela minha maneira de ser, sou particularmente rigoroso na isenção em relação a todas as forças partidárias.
Segundo: Desviar as atenções do debate eleitoral das questões que realmente preocupavam os cidadãos.
Foi esta a minha leitura e, nesse sentido, produzi uma declaração durante uma visita à aldeia de Querença, no concelho de Loulé, no dia 28 de Agosto.
4. Muito do que depois foi dito ou escrito envolvendo o meu nome interpretei-o como visando consolidar aqueles dois objectivos.
Incluindo as interrogações que qualquer cidadão pode fazer sobre como é que aqueles políticos sabiam dos passos dados por membros da Casa Civil da Presidência da República.
Incluindo mesmo as interrogações atribuídas a um membro da minha Casa Civil, de que não tive conhecimento prévio e que tenho algumas dúvidas quanto aos termos exactos em que possam ter sido produzidas.
Mas onde está o crime de alguém, a título pessoal, se interrogar sobre a razão das declarações políticas de outrem?
Repito, para mim, pessoalmente, tudo não passava de tentativas de consolidar os dois objectivos já referidos: colar o Presidente ao PSD e desviar as atenções.
5. E a mesma leitura fiz da publicação num jornal diário de um e-mail, velho de 17 meses, trocado entre jornalistas de um outro diário, sobre um assessor do gabinete do Primeiro-Ministro que esteve presente durante a visita que efectuei à Madeira, em Abril de 2008.
Desconhecia totalmente a existência e o conteúdo do referido e-mail e, pessoalmente, tenho sérias dúvidas quanto à veracidade das afirmações nele contidas.
Não conheço o assessor do Primeiro-Ministro nele referido, não sei com quem falou, não sei o que viu ou ouviu durante a minha visita à Madeira e se disso fez ou não relatos a alguém.
Sobre mim próprio teria pouco a relatar que não fosse de todos conhecido. E por isso não atribuí qualquer importância à sua presença quando soube que tinha acompanhado a minha visita à Madeira.
6. A primeira interrogação que fiz a mim próprio quando tive conhecimento da publicação do e-mail foi a seguinte: “porque é que é publicado agora, a uma semana do acto eleitoral, quando já passaram 17 meses”?
Liguei imediatamente a publicação do e-mail aos objectivos visados pelas declarações produzidas em meados de Agosto.
E, pessoalmente, confesso que não consigo ver bem onde está o crime de um cidadão, mesmo que seja membro do staff da casa civil do Presidente, ter sentimentos de desconfiança ou de outra natureza em relação a atitudes de outras pessoas.
7. Mas o e-mail publicado deixava a dúvida na opinião pública sobre se teria sido violada uma regra básica que vigora na Presidência da República: ninguém está autorizado a falar em nome do Presidente da República, a não ser os seus chefes da Casa Civil e da Casa Militar. E embora me tenha sido garantido que tal não aconteceu, eu não podia deixar que a dúvida permanecesse.
Foi por isso, e só por isso, que procedi a alterações na minha Casa Civil.
8. A segunda interrogação que a publicação do referido e-mail me suscitou foi a seguinte: “será possível alguém do exterior entrar no meu computador e conhecer os meus e-mails? Estará a informação confidencial contida nos computadores da Presidência da República suficientemente protegida?”
Foi para esclarecer esta questão que hoje ouvi várias entidades com responsabilidades na área da segurança. Fiquei a saber que existem vulnerabilidades e pedi que se estudasse a forma de as reduzir.
9. Um Presidente da República tem, às vezes, que enfrentar problemas bem difíceis, assistir a graves manipulações, mas tem que ser capaz de resistir, em nome do que considera ser o superior interesse nacional. Mesmo que isso lhe possa causar custos pessoais. Para mim Portugal está primeiro.
O Presidente da República não cede a pressões nem se deixa condicionar, seja por quem for.
Foi por isso que entendi dever manter-me em silêncio durante a campanha eleitoral.
Agora, passada a disputa eleitoral, e porque considero que foram ultrapassados os limites do tolerável e da decência, espero que os portugueses compreendam que fui forçado a fazer algo que não costumo fazer: partilhar convosco, em público, a interpretação que fiz sobre um assunto que inundou a comunicação social durante vários dias sem que alguma vez a ele eu me tenha referido, directa ou indirectamente.
E sabendo todos que a Presidência da República é um órgão unipessoal e que, sobre as suas posições, só o Presidente se pronuncia.
Uma última palavra quero dirigir aos portugueses: podem estar certos de que, por maiores que sejam as dificuldades, estarei aqui para defender os superiores interesses de Portugal.

EFEMÉRIDES DE 30 DE SETEMBRO

30 de Setembro: Dia da Bíblia.
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terça-feira, 29 de setembro de 2009

ANÁLISE ELEITORAL


MINISTRO AVISA REITORES PARA NÃO PACTUAREM COM PRÁTICAS "FASCISTAS E BOÇAIS"

O ministro da Ciência e Ensino Superior avisou ontem que não vai tolerar abusos nas praxes académicas, denunciando-os ao Ministério Público para responsabilizar quer os seus autores quer as direcções de instituições que permitam que aconteçam.
"Sempre que tenha notícia da prática de ilícitos nas praxes", Mariano Gago ameaça dar "imediato conhecimento ao Ministério Público" e usar "os meios aptos a responsabilizar, civil e criminalmente, por acção ou omissão os órgãos próprios das instituições do ensino superior, as associações de estudantes e ainda quaisquer outras entidades que, podendo e devendo fazê-lo", não tenham feito nada para as evitar.
Numa mensagem enviada aos responsáveis máximos das Universidades públicas e privadas e Politécnicos, o ministro frisa que "a tolerância de muitos tem-se tornado cúmplice de situações sempre inaceitáveis" com danos físicos e psicológicos.


(já não era sem tempo)

PRESIDENTE DA REPÚBLICA FALA HOJE, ÀS 20H, AO PAÍS

Cavaco Silva enviou ontem às diferentes redacções e publicou no site da Presidência da República uma nota onde convoca a comunicação social para uma declaração que terá lugar hoje, terça-feira, às 20h00.

Contudo, o Presidente da República não avança o tema que o levou a convocar para apenas dois dias depois das eleições uma conferência de imprensa.



E vai dizer-nos o quê? Vem falar das escutas?
Sejam elas pretensas ou efectivas, pelo que se sabe, o sr Presidente está um pouco mal nas fotografias deste caso.
Se calhar, nada tem para nos dizer, e assim, pode acabar por atirar declarações sobre o assunto para depois das eleições autárquicas, e depois para mais tarde, e depois para antes do Natal e depois….
De qualquer forma, as explicações que há quem diga, o sr Presidente nos deve, já perderam a actualidade e agora já não interessa muito.


Lembro-me daquela vez em que, a meio das férias, também decidiu falar ao país. Será que vai demitir o Governo? Será que tem cancro? O que será que vai dizer? Afinal, tratava-se do transcendente caso do estatuto dos Açores.
Em relação à declaração de hoje, já conhecemos o tema. Mas o que será que vai dizer Cavaco? Mas cá para mim, há várias hipóteses:

- Vai dizer que desconfia há algum tempo da existência de escutas e que encarregou o seu «staff» de saber mais sobre o assunto. Infelizmente, nunca pensou que chegasse à imprensa e por isso demitiu Fernando Lima.
- Vai dizer que nunca desconfiou de escutas e que tudo, mesmo o mail, é pura invenção da imprensa. Afinal, nunca demitiu Fernando Lima.
- Vai dizer que fez tudo para beneficiar o PSD, porque é o seu Partido. Por isso, renuncia ao cargo.
- Vai dizer que fez tudo para beneficiar o PS, porque, vencendo o PS, torna-se mais fácil a sua reeleição. Por isso, renuncia ao cargo.
- Vai dar os parabéns a José Sócrates pela vitória de ontem.
- Vai dar os parabéns a Paulo Portas pela vitória de ontem.
- Vai escarnecer de José Sócrates por não ter alcançado a maioria absoluta.
- Vai pedir a demissão de Manuela Ferreira Leite.
- Vai anunciar que convidará Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas para formarem Governo.
- Vai suicidar-se em directo, ou, em alternativa, cortará a mão com que escreve, a direita.



MANUELA MOURA GUEDES VOLTA À TVI VIA ONGOING

Então é assim: no dia seguinte às Eleições Legislativas, e venham agora dizer que é coincidência, a OnGoing, de José Eduardo Moniz, compra ao Grupo Prisa, de Espanha, uma parte significativa da Media Capital, a proprietária da TVI.
Não tarda nada, estará José Eduardo Moniz de novo a mandar na TVI e Manuela Moura Guedes de novo no ecrã a martirizar o minoritário primeiro-ministro por causa do Freeport.

Premissas:

  1. Trinta e cinco por cento da Média Capital vão passar a ser pertença da Ongoing.
  2. TVI é pertença da Média Capital.
  3. O marido da senhora manda na Ongoing.
  4. A senhora foi afastada da TVI no início de Setembro, segundo as más línguas, por causa da pressão de Sócrates.
Conclusões:
  1. A senhora regressa ao jornal de sexta-feira brevemente.
  2. Vamos voltar a ter um programa anti José Sousa. Bastou o desaparecimento da maioria absoluta do PS para se efectivar a compra.


Há coisas fantásticas, não há?
Esperam-se novos desenvolvimentos. 

EFEMÉRIDES DE 29 DE SETEMBRO

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

RESULTADOS ELEITORAIS NO CONCELHO DE GOUVEIA

(clique na imagem para ampliar)


ATEÍSTAS CONDENAM "POLITIZAÇÃO" DA VISITA PAPAL POR PARTE DE CAVACO SILVA

A Associação Ateísta Portuguesa (A.A.P.) considerou que o anúncio da visita do Papa a Portugal feito pela Presidência da República antes das eleições legislativas constituiu "uma politização inadmissível daquilo que é apenas matéria de crença pessoal".
Em comunicado, a A.A.P. sublinha que o anúncio feito por Cavaco Silva ocorreu "contra a vontade da própria Conferência Episcopal", com quem terá concordado fazê-lo em conjunto e após as eleições legislativas.
"A visita de um papa católico é assunto da Igreja católica e não matéria do Estado português", assinala a A.A.P.. "Num Estado laico o Papa é apenas um líder religioso. Que o cidadão Cavaco Silva se regozije é um direito; que o chefe de Estado de um país laico exulte com a visita do seu líder espiritual é uma interferência nefasta da política na religião, e vice-versa."




Lusa

ÀS DIREITAS...