Uma maneira de ser. Uma roupa. Uma profissão. Será que estes três  pontos podem identificar se uma pessoa é homossexual? Não, disseram ao  SAPO os psiquiatras Júlio Machado Vaz e Daniel Sampaio. Um dos grandes  erros que se pode cometer é julgar alguém através da sua orientação  sexual, defende Júlio Machado Vaz. Os psiquiatras reconhecem que existem  mitos dominantes em relação aos homossexuais, embora alguns tenham já  menos força.
Trejeitos físicos: o mito dominante é que os gays têm  trejeitos femininos e as lésbicas masculinos. É errado retirar esta  conclusão não só quando se trata de certos gestos mas também de maneiras  de falar, vestir ou pensar. 
Profissões:  o preconceito que prevalece é que os homossexuais escolhem certas  profissões relacionadas com as artes e cultura (dança, teatro, escrita,  entre outras). Mais um mito, de acordo com os psiquiatras.  
Doença: uma ideia que já vem de longe é que a homossexualidade é uma doença. O tema esteve na ordem do dia no final do ano passado com a aprovação pela Ordem dos Médicos do parecer do Colégio de Psiquiatria que sublinha: a homossexualidade não é uma doença e não pode ser tratada. Daniel Sampaio e Júlio Machado Vaz disseram ao SAPO que podem ajudar uma pessoa homossexual a assumir-se como tal ou até prestar apoio psicológico aos familiares da mesma.
Promiscuidade nas relações: mais um mito relacionado com a homossexualidade é afirmação de há uma promiscuidade nas relações amorosas e uma incapacidade de amar verdadeiramente alguém do mesmo sexo. Uma ideia que precisa ser desconstruída, defendem os psicólogos. Júlio Machado Vaz acrescentou que existem mais mitos em relação aos gays do que às lésbicas.
Problemas psicológicos: quando uma pessoa é homossexual tem uma tendência para estar deprimida e infeliz, com problemas psicológicos frequentes. Os psiquiatras ouvidos pelo SAPO afirmam que este é mais um mito relacionado com a homossexualidade. A incompreensão da escolha e o preconceito podem, de facto, trazer infelicidade a um homossexual mas aí é a pressão social que entra em jogo e não as características da pessoa.
Doença: uma ideia que já vem de longe é que a homossexualidade é uma doença. O tema esteve na ordem do dia no final do ano passado com a aprovação pela Ordem dos Médicos do parecer do Colégio de Psiquiatria que sublinha: a homossexualidade não é uma doença e não pode ser tratada. Daniel Sampaio e Júlio Machado Vaz disseram ao SAPO que podem ajudar uma pessoa homossexual a assumir-se como tal ou até prestar apoio psicológico aos familiares da mesma.
Promiscuidade nas relações: mais um mito relacionado com a homossexualidade é afirmação de há uma promiscuidade nas relações amorosas e uma incapacidade de amar verdadeiramente alguém do mesmo sexo. Uma ideia que precisa ser desconstruída, defendem os psicólogos. Júlio Machado Vaz acrescentou que existem mais mitos em relação aos gays do que às lésbicas.
Problemas psicológicos: quando uma pessoa é homossexual tem uma tendência para estar deprimida e infeliz, com problemas psicológicos frequentes. Os psiquiatras ouvidos pelo SAPO afirmam que este é mais um mito relacionado com a homossexualidade. A incompreensão da escolha e o preconceito podem, de facto, trazer infelicidade a um homossexual mas aí é a pressão social que entra em jogo e não as características da pessoa.
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