Se, até agora, apesar da jocosidade das  suas canções e dos significados implícitos, nunca o "cantor" tinha chegado ao ponto de usar  calão, tal regra não foi agora cumprida. 
Senão vejamos: “ Os  políticos aprovaram o casamento gay. Nem todos estão de acordo com a  aprovação da lei. O Zezinho ‘paneleiro’ casou com o Manuel das ‘tricas’.  E convidaram a família, os amigos e os ‘maricas’. Um casamento  ‘panasca’ com muita animação”.
Este é um registo de um cantor  profundamente sexista, que usa palavras que são claramente usadas como  fonte de discriminação e feminista “Não te prives”. Esta é  uma atitude preocupante quando sabemos que se trata de alguém bem  conhecido que está a reforçar a homofobia com a sua música. É necessário analisar se tal composição  configura ou não crime.
O "artista" acrescenta ao extremo sexismo de composições anteriores, a homofobia mais primária, no mau gosto de sempre. Ele próprio tenta vender um estereótipo de macho latino boçal, que nada corresponde à percepção que hoje o conjunto da sociedade tem dos temas da igualdade e dos direitos humanos. Estou convencido que Quim Barreiros não ficará em nenhuma página relevante da história da cultura popular do nosso país.
O "artista" acrescenta ao extremo sexismo de composições anteriores, a homofobia mais primária, no mau gosto de sempre. Ele próprio tenta vender um estereótipo de macho latino boçal, que nada corresponde à percepção que hoje o conjunto da sociedade tem dos temas da igualdade e dos direitos humanos. Estou convencido que Quim Barreiros não ficará em nenhuma página relevante da história da cultura popular do nosso país.
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