quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 25/02/2010

Público – “Errei todo o discurso de meus anos”, Helena Matos; Editorial, A morte de Zapata e o erro de LULA. “sonho” premonitório; O olho vivo, Miguel Esteves Cardoso; Os espertos e os estúpidos!, Esther Mucznik; Linhas de sobrevivência, Pedro Lomba;

Diário de Notícias – Editorial, Ajustamento gradual das pensões de reforma. Ética chinesa no lugar do comunismo; A misteriosa baixa da “pivot” do “Jornal de Sexta”; Sócrates e a sua sombra, Maria José Nogueira Pinto; A bolha do conformismo, Manuel Maria Carrilho; A invencibilidade do estado melancólico, Manuel Fúria; É muita milha à minha custa, Ferreira FernandeS;

Jornal de Notícias – “Maratona” de audições promete o vazio, Paulo Martins; Prefiro um governo de gestão, Tiago Azevedo Fernandes; A tragédia da Madeira, Paquete de Oliveira; Assim morrem os sonhos, Manuel António Pina;

i” – Editorial, O jogo pelo jogo, Martim Avillez Figueiredo; Semáforo – Verde: Jónatas Machado, Amarelo: Ferreira Leite, Vermelho: Fidel Castro; Regresso da nação? João Cardoso Rosas;
Diário Económico – Editorial, Os atrasos no sector; Os três ases, António Gomes Mota; Ponderação precisa-se, Wolfgang Munchau; Fatia dourada mas mal informada, Miguel Coutinho; Frutos Secos, João Paulo Guerra; O PEC que importa, Bruno Proença;

Jornal de Negócios – Editorial, O reequilíbrio que não o será, João Cândido da Silva; Será qua a informação é L.I.V.R.A.? Manuel Caldeira Cabral; Três anos para mudar, Luís Pais Antunes; Um bom “role model” para o Banco de Portugal, Camilo Lourenço; A floresta da ética, Fernando Sobral;
Correio da Manhã – Arrastado pelos gregos, Armando Esteves Pereira; Reconstruir, Paula Teixeira da Cruz; O segredo da Justiça e o homem, Rui Rangel; Editorial, A bem da verdade; “Notícias em baixa”, Francisco Penim; Morreu Zapata, Carlos Abreu Amorim;

Sábado – Onde só se chega a pé, Miguel Pinheiro; Editorial, A solução: pôr os jornalistas sob escutas; O governo que não conhecemos e que não vai a votos. Os ourives. A beleza e a morte. José Pacheco Pereira; A cara pública da Face Oculta, Nuno Rogeiro; Mundos e fundos, Pedro Santos Guerreiro; Dia sim, dia não, Maria Joao Avillez; Juízo Final, Alberto Gonçalves;

Visão – O mês de Fevereiro, Gonçalo M. Tavares; A catástrofe da Madeira, Mário Soares; Decifrar o procurador, Diogo Freitas do Amaral; Disponível para censurar, Pedro Camacho; O desmancha prazeres, Filipe Luís; Refundar o serviço publico, Isabel Corte Real; Dizer que é irritante dizer, Ricardo Araújo Pereira;

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