REVISTA DE IMPRENSA: OPINIÃO 27/01/2010

Público – Para não esquecer o Holocausto, Ehud Gol; Editorial, Um passo em frente, sem sair do lugar. A crise venezuelana para lá da televisão; É hoje!, Miguel Esteves Cardoso; Universidades: o desafio da concorrência internacional, Pedro Santa Clara;

Diário de Notícias – Editorial, Um orçamento de risco político… risco económico… e risco nas contas; A consciência manipulada, Baptista-Bastos; O mérito do método, Diogo Feio; Casamento entre partidos da mesma política, Bernardino Soares; Um voto (no Orçamento) de Estado, Luís Menezes; Diz me quem és, José Gosmão; Ainda há heróis humanos, João Lopes; A paisagem entre minhocas e King Kong, Vasco Graça Moura; Rede de alta velocidade: haja clareza!; Polícia portuguesa nas missões da EU, Reinaldo Saraiva Hermenegildo; Hoje é o dia! Hoje é o dia!; Ferreira Fernandes;

Jornal de Notícias – Só o amor é real, Luís Portela; Tanto teatro para nada!, Manuel Serrão; Tomar partido é preciso!, Paulo Ferrero; O pelintra pródigo, Manuel António Pina;

“i” – Editorial, Um Orçamento que não se lê; Paixão e parcialidade, Paulo Tunhas; Melhores empregos mais empreendedorismo, Thomas Friedman; Passos perdidos, José de Pina; O mundo está a olhar para nós, Pedro e Adão e Silva; O orçamento de última hora, Paulo Tunhas; Agarrem-no senão ele mata, Ana Sá Lopes;

Diário Económico – Editorial, Os atrasos do costume; Crescimento e felicidade, Vítor da Conceição Gonçalves; Haight – Ashbury, 1967, Fernando Gabriel; Política de proximidade, Miguel Coutinho; O orçamento “nadador-salvador”, António Costa;

Jornal de Negócios – Editorial, Governar o zero à esquerda, Pedro santos Guerreiro; Mais um BPN?, Pedro Braz Teixeira; O pesadelo de Clinton paira sobre Obama, João Carlos Barradas; Muita parra (dramatização) e pouca uva (corte na despesa);

Correio da Manhã – Novo ano judicial, Eduardo Dâmaso; As gripes da treta, Domingos Amaral; Jogo de cabra-cega, Carlos Abreu Amorim;

Focus – Editorial, Estados Unidos da América: o amigo nº. 1, Humberto Simões; Entrevista Sociólogo: “Sócrates está muito desorientado”; O desespero ilícito também é crime, Manuel Serrão;