quarta-feira, 4 de novembro de 2009

E VOLTAMOS AO MESMO ...

O mais conhecido e dispendioso mudo nacional, recusa-se a tecer qualquer tipo de comentários acerca do mais recente caso de tráfico de influências, viaturas de alta cilindrada, envelopes "notificadores" e outras prendas habituais.

Faz bem em não comentar. Aliás, não se esperava outra coisa, desde a teimosa resistência quanto a um certo episódio ocorrido há poucos meses e que envolveu uma velha instituição nascida logo após a Restauração de 1640.

Como diz Miguel Sousa Tavares, "não há Máfia em Portugal, porque não é preciso ameaçar gente com uma pistola. Basta abanar umas notas".


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