quinta-feira, 3 de setembro de 2009

DISCURSO DO 1.º MINISTRO AUSTRALIANO À COMUNIDADE MUÇULMANA

Aos  Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico  foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Austrália, no âmbito das  medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais  ataques terroristas.
Aparentemente, o Primeiro-Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos  australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de  supervisionar as mesquitas da nação.


  
Citação:


"OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE.  É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao  ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques  terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do  Australianos.

A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de  dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e  mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o  Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o  Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte  da nossa sociedade, aprendam a nossa  língua!


A maior parte do Australianos  crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência  da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres  fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado  oficialmente. É  perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus  vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do  mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da  nossa cultura.


Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer  perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em  harmonia e em paz connosco.


ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA  TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar  tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da  nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do  nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma  outra grande liberdade autsraliana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então  PARTAM.
Não vos forçamos a vir para aqui.  Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos  aceitou".

Sem comentários: