Numa notícia do jornal El Mundo, lê-se que Espanha irá descer o IVA de 16% para 4% nos livros electrónicos.
Por muito que quisesse evitar a confrontação, o meu subconsciente (ah, maldito!) rapidamente me fez aperceber que, felizmente para nuestros hermanos, no seu país há quem se preocupe verdadeiramente com a cultura e esteja atento aos seus meios de difusão mais recentes.
Por cá, onde a cultura é muitas vezes tratada mais como um fardo do que uma riqueza, resta-nos esperar que venha a ser adoptada uma medida semelhante. Até porque, estando Portugal tão virado (e bem) para as novas tecnologias, uma decisão deste género poderia ajudar a dinamizar um mercado praticamente inexistente no nosso país: precisamente, o dos livros electrónicos.
Nota: Infelizmente tal evolução é difícil de fazer compreender e quase impensável de conceber neste país de "Magalhães". Na música, para além de estarmos a anos-luz do resto do mundo, tais inovações são vistas como uma "coisa" maléfica que tirará o verdadeiro carisma a música popular portuguesa (como já ouvi alguém proferir tal blasfémia).
PARA QUANDO A ADAPTAÇÃO DE UMA "COISA" DESTAS ÀS PARTITURAS MUSICAIS? PATENTE PORTUGUESA JÁ EXISTE!
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