segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES - DESDE QUE CHEGUEM TODOS AO TOPO

Não aceitar que haja um número limitado de vagas nos níveis superiores é abrir a porta a que todos cheguem lá acima. E, estando aberta essa porta, como se impede, ou como se explica que a seguir não se encontrem as soluções para que todos tenham excelente e muito bom?
Mário "alucinado" está convencido que a sua lógica é muito elaborada e que poucos a percebem. Dá dois passos à rectaguarda para obter o que verdadeiramente está em jogo. E o que está em jogo é que o PCP tenha a influência junto dos professores que sucessivas eleições lhe negam.

Negociar pressupõe boa fé, encontrar uma solução boa que sirva a todos. Ora a posição dos sindicatos é de quem não se move um milímetro,  ainda por cima, numa pretenção que é injusta para os professores que merecem chegar ao topo. E mais, para os professores que merecem o reconhecimento da nação e dos seus pares, por serem melhores, por terem mérito!

Aceitar que todos os professores cheguem ao topo é aclamar o igualitarismo, o nivelar por baixo, o não reconhecer que há gente que se dedica, que tem mérito. Isso é inaceitável! Não só porque é injusto, mas também porque as outras classes profissionais vão querer o mesmo e vamos ter um país pobre, no fundo, com os seus profissionais no topo.

Tem piada mas não dá vontade de rir!

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