A ideia é assinalar de forma condigna o 140.º aniversário da Filarmónica União Taveirense. Para o efeito, a Junta de Freguesia de Taveiro, em conjunto com a mais antiga colectividade da vila, instituiu um concurso de ideias para um monumento ao músico filarmónico.O objectivo é perpetuar o esforço e dedicação de centenas de executantes que ao longo de mais de um século se devotaram, desinteressadamente, ao serviço da cultura musical e da dignificação de Taveiro.A execução e aplicabilidade da obra será, posteriormente, deliberada pela Junta de Freguesia de Taveiro.O prazo do concurso é de 30 dias e o regulamento pode ser obtido no sítio da Filarmónica União Taveirense (www.futaveirense.no.comunidades.net), no sítio da Junta de Freguesia de Taveiro (www.freguesiadetaveiro.eu) ou através do email jftaveiro@iol.pt
Este endereço de email está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email, do telefone 239 983289 ou ainda por carta.Podem candidatar-se todos os artistas plásticos naturais de países membros da União Europeia. A participação no concurso é gratuita.O júri será constituído pelos presidentes da Junta de Freguesia e da Assembleia de Freguesia de Taveiro, presidente da Direcção da Filarmónica de Taveiro e um representante da ARCA-ETAC (Escola de Artes de Coimbra).A Filarmónica União Taveirense assinala 140 anos no próximo dia 21 de Abril. Para além do monumento ao músico, pretende lançar um livro sobre a sua história mais que centenária, bem como ampliar o espaço da escola de música e substituir os camarins, de acordo com José Carlos Tapadinhas, presidente da Direcção.A Filarmónica União Taveirense foi fundada pelo padre João Pessoa Godinho (pároco da freguesia) e D. Duarte Melo (visconde de Taveiro). Era rei de Portugal D. Luís I. Foi titulada de “Real Philarmónica União Taveirense, no reinado de D. Manuel II. Recebeu a Comenda da Ordem de Benemerência (Presidência da República, em 1969), Medalha de Mérito Cultural (Câmara Municipal de Coimbra, 1995) e considerada instituição de utilidade pública pela Presidência do Conselho de Ministros em 1997.Os seus executantes eram, de início, trabalhadores rurais. Mais tarde trabalhadores fabris das indústrias da região, do comércio e serviços da cidade e actualmente dos mais diversos ramos de actividade e em que o nível de formação escolar foi evoluindo.
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